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De que valem suas fotos, se elas caem no esquecimento

Você já parou para pensar quantas fotos legais você tirou no ano passado, no anterior e até mesmo nesse ano, mas que você não se lembra ao certo de todos esses momentos? 


Só na hora quando estamos vendo fotos do smartphone, ao passar o tempo em alguma fila da vida, ou em outra hora querendo saber quais que poderíamos apagar que não nos fariam falta, uma vez que o aparelho começou nos alertar que precisamos de memória… Muito ruim essa sensação de aperto se estamos nos livrando de memórias que gostaríamos de guardar.

 

E quando voltamos ao passado e lembramos da alegria de vermos um álbum que contava a nossa história de vida ou de algum evento? Sim, eu me sinto feliz quando vejo alguns registros que nem me lembro e eu imagino que você sinta o mesmo.


No que se refere à fotografia, existe uma variedade enorme de tipo de registros feitos por nós. Abaixo, citamos as principais:

  • Retrato – o mais antigo tipo de registro, onde tenta-se captar a pessoa/grupo fotografada/o mais próxima à realidade, de sua personalidade ou de sua essência.

  • Fotografia Arquitetônica – a realizada em construções, voltada para o design do interior e exterior da mesma, onde normalmente procura-se valorizar a obra como um todo, mostrando a arte envolvida em seu projeto.

  • Fotografia Culinária – uma das mais praticadas ultimamente, onde o autor procura capturar a imagem de forma que os estímulos sensoriais possam ser despertados naquele clique.

  • Fotografia Infantil – um dos tipo mais explorados ultimamente, desde o momento da gravidez, nascimento, fotos de recém nascidos, crianças e até a adolescência. Um dos registros com mais apelo emocional, pois registra a evolução de cada em seus detalhes, quase que contando uma história.

  • Fotojornalismo – onde as fotos são capazes de reproduzir eventos ou fatos de forma diferenciada, com um olhar diferenciado do fotógrafo, capazes de traduzir o que está explicado pela reportagem.

Ontem fui rever o filme “Como eu era antes de você”, onde a personagem Louisa Clark, na cena em que está recebendo presentes em seu jantar de aniversário, recebe de seu avô um álbum feito por ele mesmo – que fofo esse vovô! – e ela se emociona ao manusear as páginas cheias de lembranças de sua infância. Essa é a mágica dos registros, nos transportar para esses momentos!


De que vale tirarmos mil fotos se não as tornamos memórias palpáveis, onde podemos acessá-las a qualquer momento, ou mesmo mostrar para nossa família ou amigos o registro da evolução no primeiro ano de nossa filha, ou uma viagem inesquecível que fizemos.


Tornar as nossas fotos digitais em um álbum físico ao nosso alcance é a oportunidade de ter esses momentos especiais em nossas mãos.


Nossas fotos são fragmentos da história da nossa vida

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